Que acordar antes do sol traz calma.

Que ouvir o silêncio de uma casa tranquila é alívio (e a gente não deve se culpar por isso).

Que organizar o que está do lado de fora, nos enche de paz por dentro.

Que persistir é diferente de insistir, embora não seja fácil abrir mão de nenhum dos dois.

Que trabalhar duro pode ser leve.

Que somos a nossa melhor casa.

Que antes de procurar felicidade lá fora é melhor buscá-la em si mesmo.

Que a morte é o motivo mais difícil para valorizar a vida.

Que nem todo dia é bom, nem tudo dá certo e tudo bem. O importante é saber quando (e onde) sair do prumo.

Que, por mais simples que seja a nossa vida, está repleta de coisas grandiosas. Basta evitar as pequenezas.

Que viver é bom, mesmo quando é triste e devemos honrar cada minuto que ganhamos de presente.

Que a felicidade, essa conquista tão grande, prefere morar em momentos pequenos.

Que estar presente é a melhor forma de viver e de significar.

Por fim, quando tudo isso mudar, me ajude a entender. O que foi farto. O que foi falho. O que nem deu pra começar. Mas, principalmente, não me deixe esquecer do que foi bom porque, bastou um pouco disso, para me dar forças para continuar.

P.S: Editado em 23/06 para incluir uma trilha sonora que já vem com sol e calma. Seleção de Thiago Ormond que ama músicas. Desde 1985.

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