Hoje comentei num post da @gabrielaprioli.

Quis que ela soubesse que desbloqueei meu perfil pessoal no Instagram por causa dela.. Porque mesmo tendo poucos seguidores e um perfil mudo por vários anos, senti que ela merecia ser multiplicada.

E agora meu perfil que tinha chaves, agora também é porta.

Não a conheço tanto para saber se concordamos em todas as coisas. Provavelmente não. Ninguém concorda. Mas vi nela uma dignidade e uma força da qual quero sempre provar.

Pensei em mim, na minha família. Na relação que sempre tive com o verbo “estudar” e entendi porque muitas vezes me senti inadequada ou ridicularizada por querer aprender.

Por ter aqui dentro perguntas fervilhando, e um turbilhão de idéias e coisas que pareciam não se conectar com nada. E ainda não parecem.

Percebi que a gente é muitas coisas. E que sendo múltiplo não precisa ser menor ou menos focado.

Percebi que existem pessoas que amo carregando um peso que já foi embora, mas a dor fantasma ainda não.

Percebi que dói bastante ser mal interpretado, negligenciado e colocado num lugar de fragilidade porque uma hora você veste poás e sempre fala baixo.

Entendi que não preciso carregar uma bandeira, e nem me defender o tempo todo. Mas que existem lutas que merecem me ver rosnar. E às vezes, mais do que isso.

Que tenho prazer em dividir coisas que percebo ou aprendo. E que isso não é ter um coração bom e bobo. É só ter coragem de viver externando um pouco de tudo que recebo.

Entendi a diferença entre escassez e abundância.

E que quero ser instrumento de abundância. E sei que a Li também.
Aqui, nesse canal pequenininho, é essa a nossa maior missão.

E não. Não entendi isso só vendo a Gabriela sendo linda e autêntica se defendendo de todos os julgamentos e caixas onde também querem colocá-la.

Mas percebo que devagar, estou aprendendo a juntar os pontos.
E devo isso a poucas pessoas, infelizmente.

Devo aos que não tem “preguiça” de ler textos longos, aos que falam comigo por email, aos que se demoram olhando para outras coisas que não só o que aparento por fora.

Aos anos todos em que não entendia como poderia fazer sentido sentir tanto.

Posso dizer, mergulhar dá muito medo.

Hoje comentei num post da @gabrielaprioli.

Quis que ela soubesse que desbloqueei meu perfil pessoal no Instagram por causa dela.. Porque mesmo tendo poucos seguidores e um perfil mudo por vários anos, senti que ela merecia ser multiplicada.

E agora meu perfil que tinha chaves, agora também é porta.

Não a conheço tanto para saber se concordamos em todas as coisas. Provavelmente não. Ninguém concorda. Mas vi nela uma dignidade e uma força da qual quero sempre provar.

Pensei em mim, na minha família. Na relação que sempre tive com o verbo “estudar” e entendi porque muitas vezes me senti inadequada ou ridicularizada por querer aprender.

Por ter aqui dentro perguntas fervilhando, e um turbilhão de idéias e coisas que pareciam não se conectar com nada. E ainda não parecem.

Percebi que a gente é muitas coisas. E que sendo múltiplo não precisa ser menor ou menos focado.

Percebi que existem pessoas que amo carregando um peso que já foi embora, mas a dor fantasma ainda não.

Percebi que dói bastante ser mal interpretado, negligenciado e colocado num lugar de fragilidade porque uma hora você veste poás e sempre fala baixo.

Entendi que não preciso carregar uma bandeira, e nem me defender o tempo todo. Mas que existem lutas que merecem me ver rosnar. E às vezes, mais do que isso.

Que tenho prazer em dividir coisas que percebo ou aprendo. E que isso não é ter um coração bom e bobo. É só ter coragem de viver externando um pouco de tudo que recebo.

Entendi a diferença entre escassez e abundância.

E que quero ser instrumento de abundância. E sei que a Li também.
Aqui, nesse canal pequenininho, é essa a nossa maior missão.

E não. Não entendi isso só vendo a Gabriela sendo linda e autêntica se defendendo de todos os julgamentos e caixas onde também querem colocá-la.

Mas percebo que devagar, estou aprendendo a juntar os pontos.
E devo isso a poucas pessoas, infelizmente.

Devo aos que não tem “preguiça” de ler textos longos, aos que falam comigo por email, aos que se demoram olhando para outras coisas que não só o que aparento por fora.

Aos anos todos em que não entendia como poderia fazer sentido sentir tanto.

Posso dizer, mergulhar dá muito medo.

Tenho ido com cuidado e devagarinho.

( E como o mergulho pode às vezes ser dolorido, hoje tem recompensa. Uma trilha sonora de domingo. Limpei a casa e agora vou dançar. 🙂

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